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segunda-feira, 17 de novembro de 2014

PASSEATAS NAS PRINCIPAIS CIDADES DO BRASIL NO DIA 15 DE NOVEMBRO - IMPEACHMENT -

Passeata em Porto Alegre pede impeachment de Dilma

Cerca de mil pessoas rumam ao Parque da Redenção

Cerca de mil pessoas, segundo a Brigada Militar, foram às ruas na tarde deste sábado em Porto Alegre para um protesto contra a suposta corrupção do governo federal e solicitando o impeachment da presidente Dilma Rousseff.

Munidos de cartazes com “Fora Dilma” e “Fora PT”, e distribuindo panfletos com dizeres como “o povo honesto não aguenta mais a Dilma e o PT”, o grupo deu início à caminhada por volta das 15h no Parque Moinhos de Vento, continuando a marcha pelas avenidas 24 de Outubro e Independência. O trânsito nessas vias ficou comprometido e o destino final do protesto é o Parque Farroupilha.

De acordo com um dos organizadores da manifestação, Marcel Van Haten, este não é um movimento partidário: "Isso faz parte da democracia, pretendemos mostrar para o governo que existe oposição e que a população está indignada".
    Notícias

    15/11/2014

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Manifestantes fazem ato contra Dilma na Avenida Paulista

Manifestação chegou a reunir 10 mil pessoas por volta das 15h30, diz PM.

Grupo pediu impeachment da presidente Dilma Rousseff.

Um ato contra a presidente Dilma Rousseff chegou a reunir 10 mil pessoas na Avenida Paulista às 15h30 deste sábado (15), segundo o coronel da Polícia Militar Glauco Carvalho. A manifestação, que reivindicava, entre outras coisas, o impeachment da presidente, começou às 14h e fechou a avenida em dois momentos. O desfecho da passeata foi na Catedral da Sé, por volta das 18h.

O ato, que ocorreu de maneira pacífica, foi organizado nas redes sociais e chegou a ter 149 mil confirmações em um evento criado no Facebook. Os manifestantes se concentraram no vão livre do Museu de Arte de São Paulo (MASP) e, depois de fechar a Paulista das 15h30 às 16h35, tomaram todas as pistas da Avenida Brigadeiro Luís Antônio sentido Centro. As informações são da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET).

Segundo a PM, entre 6 mil e 8 mil pessoas seguiram pela Brigadeiro. Os demais permaneceram no vão livre do MASP e, às 17h, entre 1,5 mil e 2 mil pessoas voltaram a ocupar a Avenida Paulista e a Consolação rumo à Sé. A Paulista foi totalmente fechada mais uma vez, das 17h às 17h30.

Um outro grupo com cerca de 100 pessoas, segundo o coronel Carvalho, responsável pelo policiamento do ato, caminhou até o Comando Militar do Sudeste, próximo ao Parque do Ibirapuera. Eles pediam intervenção militar, de acordo com o oficial.
Manifestação contra presidente Dilma Rousseff chegou a fechar Avenida Paulista neste sábado (15) (Foto: Olívia Florência/G1)Manifestação contra Dilma chegou a fechar a Paulista neste sábado (Foto: Olívia Florência/G1)

Renan Santos, de 30 anos, empresário e coordenador do Movimento Brasil Livre,  foi um dos organizadores da manifestação e representava uma ala menos radical na passeata. "Não estamos pedindo impeachment ou intervenção militar. Queremos a investigação do caso 'petrolão', do caso dos Correios. Caso comprovada a relação da presidente com esses escândalos, podemos pedir o impeachment", disse ele. Apesar da afirmação de Renan, muitos no local carregavam bandeiras com os dizeres "fora Dilma" e "impeachment".

Crítica de Lobão
O cantor Lobão, que chegou a dizer que deixaria o Brasil caso Dilma Rousseff fosse reeleita, mas depois voltou atrás, relatou em seu perfil oficial no Twitter que foi à manifestação. No entanto, ele afirma que deixou o vão do Masp, ponto de encontro do ato, após se deparar com dizeres pedindo intervenção militar.

"Tô fora! Não sou moleque, nem o povo brasileiro! Gente, não compactuem com essa imoralidade!", disse. "Estou aqui nos arredores da Paulista aguardando alguma notícia para retornar, mas estão distribuindo panfletos com SOS Forças Armadas".

O músico também relatou "um monte de gente indo embora desapontadíssima com essa invasão de cretinos da extrema direita (...) Esses cretinos pedindo por intervenção militar são verdadeiros usurpadores da vontade do povo!"
15/11/2014


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Passeata anti-Dilma não tem nenhum político do PSDB

Com medo de ter a imagem do partido associada aos pedidos de intervenção militar, tucanos não compareceram ao ato deste sábado (15) na avenida Paulista; manifestantes, entre os gritos de guerra, rezaram a “Ave Maria”.

Cerca de 2 mil pessoas compareceram, na tarde deste sábado (15), em um ato na avenida Paulista que pedia o impeachment da presidenta Dilma Rousseff, o “fim da corrupção” e intervenção militar. A manifestação, no entanto, foi marcada pela divergência de ideias, uma vez que as pautas estavam divididas entre os manifestantes.

Um carro de som puxava gritos de guerra pedindo um golpe das forças armadas, enquanto o carro dos “Revoltados Online” afirmava ser contra a ideia.

O cantor Lobão, principal liderança da manifestação com as mesmas pautas que aconteceu no começo do mês, dessa vez não compareceu. Políticos do PSDB, principal partido de oposição à presidenta Dilma, também não estiveram presentes para que não tenham suas imagens associadas aos pedidos de golpe.

“Não é momento para pedir golpe militar”, afirmou o deputado eleito por São Paulo, Eduardo Bolsonaro (PSC). Na última manifestação, Bolsonaro estava armado.

Entre músicas e gritos de guerra contra o PT, os manifestantes cantaram o hino nacional e rezaram a “Ave Maria”
 15/11/2014
 Por Redação


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http://politica.estadao.com.br/noticias/geral,pedido-de-intervencao-militar-racha-passeata-anti-dilma-na-paulista,1593345
 
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Manifestação por impeachment da presidente Dilma Rousseff reúne 10 mil pessoas em SP, diz PM

O senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB), que foi candidato a vice na chapa de Aécio Neves, participou neste sábado, 15, da passeata na Avenida Paulista que pedia o impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT) e uma intervenção militar no Brasil. O tucano preferiu acompanhar o evento da rua em vez de subir em um dos três carros de som do evento. "Há um exagero da imprensa em relação a meia dúzia de gatos pingados que defendem a intervenção militar. É evidente que sou contra e o PSDB também", disse Aloysio ao jornal O Estado de S. Paulo. Além do senador tucano, vários militantes da juventude do PSDB, alguns empunhando bandeiras de Aécio Neves, estavam na Paulista, e também o vereador paulistano e deputado estadual eleito Coronel Telhada (PSDB). Aloysio disse ainda que é contra o pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff "neste momento". "O impeachment pode vir a ser colocado dependendo da investigação. O que nós queremos é a apuração", afirmou, referindo-se aos possíveis desdobramentos da Operação Lava Jato da Polícia Federal. Aloysio também criticou a entrevista coletiva do ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, que neste sábado afirmou que a oposição está usando politicamente o escândalo da Petrobras a fim de promover um "terceiro turno das eleições". "A declaração do ministro foi lamentável", disse. A manifestação na Paulista reuniu, segundo a Polícia Militar, 10 mil pessoas, e, segundo os organizadores, 50 mil. O grupo se dispersou em três. O carro de som com os que defendiam a intervenção militar desceu a Brigadeiro Luís Antônio rumo à Assembleia Legislativa. O segundo grupo, o mais volumoso, desceu a Brigadeiro no sentido centro até a Praça da Sé. Um terceiro grupo permaneceu em frente ao vão do Masp.
Sábado, 15 de Novembro de 2014
por Pedro Venceslau



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Passeata pelo Impeachment de Dilma e volta dos militares leva 15 mil à Paulista

Cerca de 15 mil pessoas foram à Avenida Paulista, em São Paulo, em um ato que pediu o impeachment da presidente Dilma Rousseff e a volta dos militares para “tirar o PT do poder” no Brasil.

A exemplo de São Paulo, em várias outras capitais brasileiras ocorreram manifestações em favor da Impeachment da presidente Dilma Rousseff e da volta dos militares ao poder no Brasil.

Essas manifestações tiveram um único motivo: tirar o PT e a presidente Dilma Rousseff do poder no Brasil.

Em São Paulo, o evento foi notadamente dividido entre os que querem tirar  a presidente Dilma e o PT do poder e os que querem a volta dos militares para tirar o PT do poder.

"Não é o momento de pedir intervenção militar", disse o deputado eleito por São Paulo Eduardo Bolsonaro, um dos líderes mais celebrados do ato. Em um evento similar há duas semanas, ele foi fotografado portando um revólver. Dessa vez ele garante que está desarmado. "Tem gente armada por mim por aí", afirmou.

De acordo com PM, cerca de 15 mil manifestantes se concentram no vão do Masp em protesto contra o governo atual. Cartazes pedem impeachment da presidente Dilma Roussef e protestam contra a corrupção. Outros, pediam a intervenção militar no Brasil para tirar o PT do poder.


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Grupo pede impeachment da presidente Dilma em Curitiba

Grupo não aceita o resultado das eleições e pede o impeachment da presidente Dilma.

Pouco mais de 200 pessoas vieram protestar, em frente da sede dos jornais Tribuna do Paraná e Gazeta do Povo, contra o resultado das eleições para presidente, vencido pela candidata Dilma Rousseff, por volta das 16h deste sábado (15), em Curitiba.
Exibindo cartazes com palavras de ordem, como "Fora PT", "Sérgio Moro me representa", entre outros, os manifestantes, criticando que a imprensa fez pouco caso do grupo. Eles alegam ainda que representam os anseios dos eleitores dos pouco mais de 51 milhões de eleitores que não votaram na candidata do Partido dos Trabalhadores (PT).
O grupo ainda cantou o Hino Nacional e vaiou um morador de um edifício que colocou uma bandeira do PT na sacada do apartamento. Após a manifestação em frente dos jornais, eles partiram para a Praça Rui Barbosa.
Redação
Publicação 15/11/2014
 Grupo pede impeachment da presidente Dilma em Curitiba
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